O que é que o défice esperado lhe diz?
O VaR esperado (ES) ou VaR condicional (CVaR) é uma estatística utilizada para quantificar o risco de uma carteira. Dado um certo nível de confiança, esta medida representa a perda esperada quando é superior ao valor do VaR calculado com esse nível de confiança.
Espera-se uma melhoria do ES em relação ao VaR?
Uma medida que produz melhores incentivos para os comerciantes do que o VAR é esperada como uma quebra. Isto também é por vezes referido como VAR condicional, ou perda de cauda.
Espera-se que o défice seja uma medida de risco coerente?
Teorema: O défice previsto é uma medida de risco coerente. Comprovação: Invariância de tradução, homogeneidade positiva e propriedades de monotonicidade, tudo isto decorre da representação de ES em (3) e das mesmas propriedades para quantis.
O valor em risco é um subaditivo?
Como métrica de risco, o valor em risco (VaR) não tem subaditividade, ou seja, não é subaditivo (não suporta a condição de subadditividade). Por outras palavras, esta medida de risco não suporta a condição de que os riscos podem ser reduzidos através da diversificação (de uma carteira/depósitos/ etc.).
O VaR é um aditivo?
Em segundo lugar, não é aditiva, pelo que os valores VAR dos componentes de uma carteira não acrescentam ao VAR da carteira global, porque esta medida não tem em conta correlações e uma simples adição poderia levar a uma dupla contagem. Por último, métodos de cálculo diferentes dão resultados diferentes.
Espera-se que o défice seja negativo?
A Falha Esperada (ES) é o valor negativo do valor esperado da cauda para além do VaR (área de ouro na Figura 3). Assim, é sempre um número maior do que o VaR correspondente.
Porque é que se espera que o défice seja melhor do que o VaR?
Yamai e Yoshiba (2002c) mostram que o défice esperado não tem risco de cauda em condições mais brandas do que o VaR. Isto porque o VaR ignora completamente qualquer perda para além do nível de confiança, enquanto que o défice esperado tem isto em conta como uma expectativa condicional.
Espera-se um défice condicional de VaR?
O Valor em Risco Condicional (CVaR), também conhecido como o défice esperado, é uma medida de avaliação de risco que quantifica a quantidade de risco de cauda que uma carteira de investimentos tem.
A CVaR é um aditivo?
O CVaR é também sub-aditivo, o que faz mais sentido, por exemplo, quando se diversifica uma carteira. Foi demonstrado que o VaR tem problemas com a subadditividade 1 relativamente a instrumentos financeiros que normalmente não são distribuídos.
Porque é que o VaR não é uma medida coerente?
Por outras palavras, o VaR não é uma medida “coerente” de risco. Este problema é causado pelo facto de o VaR ser um quantil sobre a distribuição de lucros e perdas e não uma expectativa, de modo que a forma da cauda antes e depois da probabilidade de VaR não precisa de ter qualquer relação com o número real de VaR.
A volatilidade é uma medida de risco coerente?
a volatilidade é uma medida de risco simétrica – não se concentra no risco descendente.
Espera-se uma percentagem de falta?
Expected shortfall is also called conditional value at risk (CVaR), average value at risk (AVaR), expected tail loss (ETL), and superquantile. often used in practice is 5%. -quantile.
Examples.
expected shortfall | |
---|---|
90% | 12.2 |
100% | 6 |
Porque é que o risco não é aditivo?
O facto de as correlações entre factores de risco individuais entrarem no cálculo do VAR é também a razão pela qual o Valor em Risco não é simplesmente aditivo. O VAR de uma carteira contendo os activos A e B não é igual à soma do VAR do activo A e do VAR do activo B.
O que significa 95% VaR?
O VaR calcula a perda potencial de um investimento com um determinado período de tempo e nível de confiança. Por exemplo, se uma segurança tem um VaR diário de 5% (todos) de 4%: Há 95% de confiança de que a segurança não terá uma perda maior do que 4% num dia.
O valor condicional é um aditivo de risco?
Os investidores também devem compreender que, porque o CVaR se baseia numa perda média para além do VaR, não é uma medida da perda potencial mais extrema. COMO É QUE ELES SE COMPARAM? O valor condicional em risco é subaditivo, contabiliza o risco de cauda, e pode ser utilizado para optimizar carteiras tanto para o VaR como para o CVaR.
Como interpretar o valor condicional em risco?
Compreender o valor condicional em risco (CVaR)
Enquanto que o VaR representa uma perda no pior dos casos associada a uma probabilidade e um horizonte temporal, o CVaR é a perda esperada se esse limiar do pior caso alguma vez for ultrapassado. O CVaR, por outras palavras, quantifica as perdas esperadas que ocorrem para além do ponto de quebra do VaR.
Como é que o VaR e o ES de uma determinada situação se relacionam um com o outro?
O VaR é uma estatística utilizada para quantificar o risco de perdas potenciais para uma empresa ou um investimento. ES é uma estatística utilizada para quantificar as perdas médias para uma empresa ou um investimento, dado que a perda é pelo menos o nível de VaR.
O que significa quando alguém diz que o valor das acções em risco está com uma confiança de 95 %?
O VaR calcula a perda potencial de um investimento com um determinado período de tempo e nível de confiança. Há 95% de confiança de que a segurança não terá uma perda maior do que 4% num dia. Uma vez que esta métrica diz (Todos) estamos a calcular isto utilizando todo o histórico de preços disponíveis para a segurança.
O que se espera do FRTB em falta?
Expected shortfall is a measure of the average of all potential losses exceeding VaR at a given confidence interval. The main reason for the transition is that VaR does not capture risks beyond the 99th percentile and so fails to capture, and disincentivise tail risk.
Porque é que se espera que o défice seja melhor que o VaR?
Yamai e Yoshiba (2002c) mostram que o défice esperado não tem risco de cauda em condições mais brandas do que o VaR. Isto porque o VaR ignora completamente qualquer perda para além do nível de confiança, enquanto que o défice esperado tem isto em conta como uma expectativa condicional.
A CVaR é um aditivo?
O CVaR é também sub-aditivo, o que faz mais sentido, por exemplo, quando se diversifica uma carteira. Foi demonstrado que o VaR tem problemas com a subadditividade 1 relativamente a instrumentos financeiros que normalmente não são distribuídos.